E eterno é tudo aquilo que dura uma fracção de segundo, mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força jamais o resgata.(Carlos Drummond de Andrade)
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Rosental Calmon Alves, Comunicação e Sociedade, vol. 9-10
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15 comentários:
Quem vive deve morrer, passando da natureza para a eternidade
William Shakespeare
Bonita imagem e citação... ah e os mimos têm regras, eu é que não as publiquei, agora toca de mimar uns 7 amigos, as regras estão em http://morethanwords-ana.blogspot.com/...;)
Gosto muito de Carlos Drummond de Andrade, utilizo-o muitas vezes e neste caso foi muito bem ilustrada!
:))))
Faz sentido!! Hehe
Bela ilustração!
*
Bonito, como Drumond nos habituou... palavras simples e profundas.
desde que a intensidade surja...
estranho por x nos lermos uma citacao e nao a desmistificar de td... sim...se eu estiver deitado e uma luz violenta me surgir perante os olhos ...vai ser intenso?hum...e possivel!!!
em dois segundos ja cai de mota....foi intenso?...foi de certeza!!!o que escrevemos e estranhamente absorvido...e terao mil e uma leitura...quantas delas serao as nossas?nao digo com isto que adultero o que outros leem...digo que sou mais um que le como o sente...a escrita tem imensas variacoes de humor...da loucura ao misticismo...da fartura ao descredito...da alegria ao marasmo....e aqui sim ...assim o sinto...desde que com intensidade!!!amei!intenso!
E quem quereria resgatar? Algo assim intenso não pode nem deve ser resgatado...nunquinha!
Aquele abraço infernal!
Ana,
Grande verdade, porque há momentos eternos que se gravam na nossa memória para todo o sempre.
Bjo.
Aqueles momentos em que o tempo passa e continuas a sentir o mesmo e com a mesma intensidade.
Dão significado á nossa existencia :)
beijoca
Há coisas que realmente marcam!! Boa semana
bom dia miuda ana...
belíssimas palavras. ;)
Anaaa um mestre este senhor!!!
ParaBéns pela conjugação fantástica das palavras com a imagem. Há quem diga que há imagens que valem por mil palavras... não é o caso... o Carlos Drummond iria gostar de ver!!!
Beijooo da miudaaa
E como dói quando terminam essas fracções de segundo que tivemos a sorte de se repetirem continuamente, mas que nenhuma força as consegue resgatar de nós... e dói.
Doce memória, amargo recordar.
Passei a manhã a ler Drummond de Andrade. É delicioso, e esse fragmento...
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